sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Militares em greve

Vos conto agora esse registro que fica na história de nossa nação, meras palavras ditas que em meio a tanto tumultuo e discórdia passara em branco, mas servira para que num futuro bem próximo, possamos relembrar e finalmente entendermos o que está acontecendo em nosso País.
Começa assim: - Era uma vez uma nação de fundamentos críticos, formada por um povo trabalhador e digno de elogios, ai veio uns cara de terno e gravata, ai eles começaram a dar pitaco na vida do povo que nem ai pra o que eles falavam. Mas não é assim que funciona o mundo moderno, os caras que são "os caras espertos e fortões", não deixariam tanto poder sem administração competente e adequada a altura do valor que tem aquele povo, e se propôs a organizar só o dinheiro daquela Nação humilde e delicada. Com a mão na grana e bem ciente do que iriam fazer "os caras" logo partiram em busca dos seus sonhos, ambição de poder, engrandecimento sobre o próximo, mesmo entre irmãos. Logo a revolta toma conta dos populares, e assim vira o que temos hoje, realidade: - Políticos se pagam e reajustam seus próprios salários gordos; aumentam mínimo pra população mais preço da vida popular é uma das mais caras do mundo, pra viver nesse País tem que fazer trambiques fora do trabalho ou não contar com a evolução e se manter estagnado no tempo; CORRUPÇÃO TOMA CONTA DE UMA NAÇÃO QUE TINHA TUDO PRA SER EXEMPLO DE HONESTIDADE - (explicação: -" Somos uma Nação jovem e temos muito o que aprender, podemos estar no início de nossa vida longa, mais quem já vil um filho rebelde que cresce sem apoio dar certo no futuro, alguns dão outros se dão ao desleixo da discórdia).

Não sou filho sem pai, tenho uma nação, não está do jeito que quero mas quero a mudar. Sei que minha unica arma contra o erro é minha voz, então vou gritar até que oução a súplica de um nordestino que não tem o que comer, um carioca que não sai de casa sem suas orações ati-assalto, um caminhoneiro que reza pra chegar em casa inteiro depois de enfrentar tantos buracos e estradas perigosas, por sua mão que lhe ver saindo pra ganhar o pão, somente o pão, e alimentar nossas bocas. Somos fortes unidos, lamento que gritar não adiante, pois a vergonha não habita o peito dos que se engrandecem perante sua Nação, irei morrer gritando gritos de união e igualdade entre o povo que é humilde, que paguem por seus erros os que for contra.